Pela primeira vez na história teremos Black Friday, Natal e uma Copa do Mundo rolando!
Antes de tudo eu preciso dizer que a plataforma Zeeng oferece às marcas a chance de identificar tendências que muitas vezes não são ainda realidade. Definitivamente a plataforma oferece uma visão deste futuro próximo, tão valioso para as marcas corporativas.
Enquanto, a Sports Value como cliente e usuária assídua da plataforma, analisa o movimento de mais de 2 bilhões de torcedores no mundo. Assim, essa aliança gera análises disruptivas do mercado esportivo. Desde então, foram realizados cruzamento de dados financeiros e de marketing, com o desempenho digital das equipes.
Em primeiro lugar, estes foram os posts com maior engajamento nos últimos 21 meses no futebol brasileiro.


5 dicas para bombar sua marca durante a Copa do Mundo
Nesse sentido, a Sports Value apresenta 5 dicas de como as marcas podem se aproveitar deste megaevento, que fará as vendas explodirem no Brasil em menos de 50 dias.
1 – A Copa do Mundo aumenta o consumo
Primeiramente, a Copa do Mundo simplesmente conecta o mundo inteiro com um único tema. Dessa forma, segundo dados da FIFA, o evento foi assistido por mais de 3 bilhões de pessoas em 2018. Enquanto a final foi assistida por 1,1 bilhão de pessoas.

Assim, as marcas precisam se conectar com o tema, e seus negócios serem impactados com o megaevento.
Por consequência, muitos setores são impactados com o evento, dada a sua magnitude e penetração em todas as classes sociais, e essa será a Copa mais digital de todas.
Desse modo, faz todo o sentido para as marcas investirem recursos e energia na Copa do Mundo, aproveitando Black Friday e Natal, uma semana depois da final do evento.
2 – Marcas não precisam ser patrocinadoras para aproveitar o momento
Antes de mais nada, os patrocinadores da Copa do Mundo se apropriam imensamente do impacto do evento. Por exemplo, na Copa de 2018 os patrocínios globais e regionais movimentaram US$ 1.3 bi (Receitas Copa do Mundo).
Só para exemplificar, eventos de relacionamento B2B para “experienciar” a Copa são altamente recomendados. Além disso, trazer ex-jogadores famosos, treinadores, influenciadores e criar conteúdos para a marca vinculado à paixão pelo futebol é gol garantido.
Lançar campanhas para o consumidor final são válidas, mas requerem diferenciais para se destacarem do volume enorme de informação e conteúdo. Portanto, se a verba estiver curta foque no B2B e desenvolva vendas com ações efetivas de relacionamento corporativo.
3 – Influencers podem ser mais importantes que o próprio evento
Antes de tudo, não é novidade que marketing de influência é essencial para as empresas de diferentes setores. De acordo com dados recentes da Nielsen, o marketing de influência é a forma mais eficiente de atingir o consumidor, seguido dos patrocínios.

Em países como o Brasil, os influenciadores são ainda mais relevantes que em outros mercados. Por isso, utiliza-los durante a Copa pode revolucionar o negócio da marca e ampliar as vendas.
Assim, o foco deve ser a aderência da marca na hora de escolher o influenciador, definição dos propósitos e temas mais relevantes para a geração dos conteúdos e impacto digital das estratégias.
Ou seja, temas alinhados com paixões e interesses do influenciador potencializam a relação das marcas com seus escolhidos.
4 – Jogo na TV, celular na mão.
Embora o mundo seja totalmente digital a Copa do Mundo, por seus contratos milionários de TV acabam, ainda sendo um modelo bastante linear de transmissão.
Por outro lado, estes eventos na TV potencializaram hoje em dia o conceito de segunda e até terceira e quarta tela. Desse modo, o jogo rolará na TV, mas o mundo estará mesmo é conectado no digital.
De acordo com dados da GWI nos Jogos Olímpicos 85% das pessoas utilizam a segunda tela para navegar na internet, acessar redes e comprar. Desse modo, essa será a tendência para a Copa do Mundo também.
5 – Pós Copa, será Natal!
Por fim, pela mudança do calendário, a final da Copa será em dezembro. Assim, a grande final, que será assistida por mais de 1 bilhão de pessoas, acontecerá uma semana antes do Natal.
E segundo dados da Nielsen, os fãs de esporte são mais multitarefa que a população em geral. É tanto potencial, que o desafio é saber como se aproveitar de tudo isso.
Por isso, as marcas que souberem aproveitar as oportunidades vão golear os concorrência e ampliar vendas acima do esperado, dado o cenário que se aproxima.
E se o Brasil for Hexa, pode ser que se estenda até o carnaval…

Amir Somoggi é sócio da Sports Value e especialista em marketing esportivo, branding, patrocínios e valuations.



