Desde que o mundo é mundo, o planejamento sempre foi essencial. Nós, humanos, evoluímos com a agricultura, planejando as plantações e colheitas. Ao crescer, aprendemos a organizar até o que faremos em 24 horas, a nossa rotina. Com o nosso trabalho não seria diferente, certo?
Um mito comum é que produzir conteúdo é uma tarefa fácil. São inúmeras ideias a serem escolhidas e desenvolvidas. Muita pesquisa e estudo sobre os temas abordados. Revisões minuciosas de cada palavra escrita. E planejar tudo isso, pode ser ainda mais desafiador.
Portanto, resolvemos te ajudar nesse processo. Com um guia prático e atemporal, vamos tirar seu medo do tão temido: fantasma do planejamento.
Calma, não estamos falando dos quatros porquês da língua portuguesa. É sobre objetivo de marca. O motivo pelo qual você quer criar conteúdo.
É para vender mais? Agregar valor? Reconhecimento? Criar uma personalidade para a sua marca?
Entender o tipo de conteúdo para cada finalidade, é o ponto de partida para criar um plano eficaz.
Dentro dos porquês, também entra quem você quer comunicar e quais são suas prioridades. Mas vamos falar sobre isso mais tarde.
A grama do vizinho não precisa ser sempre a mais verde. Se você observar o tipo de solo, a rotina de irrigação e o adubo escolhido, você pode obter resultados até melhores. Assim também funciona a criação de conteúdo.
Onde seu concorrente está anunciando? Como ele se comunica? Qual a periodicidade?
Dessa forma, veja o que performa melhor e encontre formas que funcionariam para a sua marca.
Assim também, você pode identificar o que está dando “errado” para o seu concorrente. E assim, não cometer o mesmo erro. Afinal, aprender com os erros dos outros dá menos dor de cabeça que aprender com os seus.
Você sabe o seu objetivo e o que está funcionando para a concorrência. E agora? Vamos analisar os dados do seu mercado. Uma breve pesquisa no Google Trends, já é um bom começo.
Quais são os principais termos de busca relacionados ao meu negócio?
Neste sentido, também vale fazer uma busca pelos termos nas redes sociais. Quais são as relações que a comunidade está fazendo? Assim, você consegue entender quais são as dores e dúvidas sobre o tema.
Talvez a etapa mais importante do planejamento. Aqui entra quem você quer comunicar e quais são as suas prioridades. Ter editorias definidas é essencial para manter a organização da pauta e não se perder no brainstorming.
O que não pode faltar em uma semana de conteúdo? Quais são as pautas que preciso abordar durante o mês?
A partir destes caminhos, é possível criar um conteúdo com mais segurança. Para exemplificar: se o seu público é jovem e dinâmico, talvez seja necessário investir em estratégias de Bite-Size Content. Então, a partir desse parâmetro, você consegue criar suas editorias. Sejam elas em formato de vídeo, meme ou infográfico.
O importante é conseguir organizar suas ideias em um plano segmentado.
Assim como um arco-íris precisa de chuva para acontecer. Tudo o que é bom tem seus desafios. Por isso, esses quatro pilares servem como base para você montar a sua própria estratégia de marketing de conteúdo. Não existe fórmula mágica. Mas um bom começo é ter a organização para investir seus esforços de maneira inteligente.
Por fim, conteúdo estratégico e inteligência de dados devem andar juntos pela sua trilha de comunicação.